|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
15/08/2019 |
Data da última atualização: |
15/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, J. L. de.; CASALI, V. W. D.; SANTOS, R. H. S. |
Afiliação: |
Jacimar Luis de Souza, Incaper; Vicente Wagner D. Casali, UFV; Ricardo Henrique S. Santos, UFV. |
Título: |
Eficiência energética no cultivo orgânico do tomate. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 46, 2006, Goiânia. Resumos... Horticultura Brasileira, Brasília, v. 4, n. 1, jul. 2006. Suplemento 1. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No cultivo orgânico de hortaliças, o tomate tem sido a cultura de maior demanda por insumos e serviços e, por conseqüência, aquela que tem apresentado os maiores custos
de produção. Além da dimensão econômica, torna-se imperativo conhecer o desempenho energético dessa cultura no sistema orgânico, que foi o objetivo desse trabalho. A
metodologia adotada foi a de monitoramento de vários campos de produção, ao longo de 9 anos, implementados na área experimental de agricultura orgânica do INCAPER,
município de Domingos Martins/ES. Os materiais, insumos e serviços foram convertidos em seus equivalentes valores em quilocalorias. O total de gastos de energia no cultivo
orgânico foi de 8.665.841 kcal ha-1 e a energia inserida na colheita foi de 8.636.333 kcal ha-1, conferindo um balanço energético de 0,99 calorias produzidas por caloria investida. Os componentes com maior participação nos custos calóricos do cultivo orgânico foram: embalagem (57,4%), mão-de-obra (11,7%) e composto orgânico (8,9%). Se considerássemos apenas os custos até a fase de colheita, os custos reduziriam a 3.387.365 kcal ha-1, o balanço elevaria a 2,55 e a distribuição dos principais componentes
passaria a ser: mão-de-obra (29,8%), composto orgânico (22,8%) e irrigação (19,6%). No cultivo convencional os maiores custos foram com adubos minerais, com 57% (Nitrogênio = 35,9%, Fósforo = 14,5% e Potássio = 7,7%) e pesticidas, com 21,0%, ambos totalizando 78,9% do custo energético da produção. Houve diferenças estatísticas entre os sistemas, para todas as variáveis analisadas. O sistema orgânico apresentou menores entradas de energia e maior balanço energético. O sistema convencional revelou maior produtividade de frutos e maior saída de energia. MenosNo cultivo orgânico de hortaliças, o tomate tem sido a cultura de maior demanda por insumos e serviços e, por conseqüência, aquela que tem apresentado os maiores custos
de produção. Além da dimensão econômica, torna-se imperativo conhecer o desempenho energético dessa cultura no sistema orgânico, que foi o objetivo desse trabalho. A
metodologia adotada foi a de monitoramento de vários campos de produção, ao longo de 9 anos, implementados na área experimental de agricultura orgânica do INCAPER,
município de Domingos Martins/ES. Os materiais, insumos e serviços foram convertidos em seus equivalentes valores em quilocalorias. O total de gastos de energia no cultivo
orgânico foi de 8.665.841 kcal ha-1 e a energia inserida na colheita foi de 8.636.333 kcal ha-1, conferindo um balanço energético de 0,99 calorias produzidas por caloria investida. Os componentes com maior participação nos custos calóricos do cultivo orgânico foram: embalagem (57,4%), mão-de-obra (11,7%) e composto orgânico (8,9%). Se considerássemos apenas os custos até a fase de colheita, os custos reduziriam a 3.387.365 kcal ha-1, o balanço elevaria a 2,55 e a distribuição dos principais componentes
passaria a ser: mão-de-obra (29,8%), composto orgânico (22,8%) e irrigação (19,6%). No cultivo convencional os maiores custos foram com adubos minerais, com 57% (Nitrogênio = 35,9%, Fósforo = 14,5% e Potássio = 7,7%) e pesticidas, com 21,0%, ambos totalizando 78,9% do custo energético da produção. Houve diferenças esta... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura orgânica; Energia; Lycopersicon esculentum; Sistema orgânico; Tomate orgânico. |
Thesaurus NAL: |
Organic. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3728/1/46-0768.pdf
|
Marc: |
LEADER 02479nam a2200205 a 4500 001 1021583 005 2019-08-15 008 2006 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aSOUZA, J. L. de. 245 $aEficiência energética no cultivo orgânico do tomate.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 46, 2006, Goiânia. Resumos... Horticultura Brasileira, Brasília, v. 4, n. 1, jul. 2006. Suplemento 1.$c2006 520 $aNo cultivo orgânico de hortaliças, o tomate tem sido a cultura de maior demanda por insumos e serviços e, por conseqüência, aquela que tem apresentado os maiores custos de produção. Além da dimensão econômica, torna-se imperativo conhecer o desempenho energético dessa cultura no sistema orgânico, que foi o objetivo desse trabalho. A metodologia adotada foi a de monitoramento de vários campos de produção, ao longo de 9 anos, implementados na área experimental de agricultura orgânica do INCAPER, município de Domingos Martins/ES. Os materiais, insumos e serviços foram convertidos em seus equivalentes valores em quilocalorias. O total de gastos de energia no cultivo orgânico foi de 8.665.841 kcal ha-1 e a energia inserida na colheita foi de 8.636.333 kcal ha-1, conferindo um balanço energético de 0,99 calorias produzidas por caloria investida. Os componentes com maior participação nos custos calóricos do cultivo orgânico foram: embalagem (57,4%), mão-de-obra (11,7%) e composto orgânico (8,9%). Se considerássemos apenas os custos até a fase de colheita, os custos reduziriam a 3.387.365 kcal ha-1, o balanço elevaria a 2,55 e a distribuição dos principais componentes passaria a ser: mão-de-obra (29,8%), composto orgânico (22,8%) e irrigação (19,6%). No cultivo convencional os maiores custos foram com adubos minerais, com 57% (Nitrogênio = 35,9%, Fósforo = 14,5% e Potássio = 7,7%) e pesticidas, com 21,0%, ambos totalizando 78,9% do custo energético da produção. Houve diferenças estatísticas entre os sistemas, para todas as variáveis analisadas. O sistema orgânico apresentou menores entradas de energia e maior balanço energético. O sistema convencional revelou maior produtividade de frutos e maior saída de energia. 650 $aOrganic 653 $aAgricultura orgânica 653 $aEnergia 653 $aLycopersicon esculentum 653 $aSistema orgânico 653 $aTomate orgânico 700 1 $aCASALI, V. W. D. 700 1 $aSANTOS, R. H. S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
18/01/2017 |
Data da última atualização: |
18/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
ANGELETTI, M. da P. A.; LAURETT, L.; CASTRO, L. L. F. de.; MUNIZ, E. S.; BERTALUCI, A. H.; WUTKE, I.; NUNES, A. O. A. |
Afiliação: |
Maria da Penha Angeletti, Incaper; Lucinéia Laurett; Lucio Livio Froes de Castro, Incaper; Evelson Sanche Muniz; Angela Hardke Bertaluci; Iracy Wutke, IECLB; Ana Olinda Alves Nunes, AMAR. |
Título: |
A arte e o artesanato como estratégia de trabalho com mulheres rurais. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 6., CONGRESSO LATINO AMERICANO DE AGROECOLOGIA, 2., 2009, Curitiba. Agricultura familiar e camponesa experiências passadas e presentes construindo um futuro sustentável: anais. Curitiba: ABA, SOCLA, 2009. Revista Brasileira de Agroecologia v. 4, n. 2, 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Esta experiência iniciou em fevereiro de 2008, em Santa Maria de Jetibá-ES, Brasil, município de população tradicional pomerana. Relata o Projeto O ARTESANATO COMO CAMINHO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO, SOCIAL E ECONÔMICO como estratégia para humanizar a agricultura familiar, promovendo a humanização dos atores que nela atuam, no caso, as mulheres rurais. Partindo do consenso de que: os problemas de relacionamento humano estão impedindo melhorias no trabalho, renda e qualidade de vida das famílias rurais, e ao desenvolvimento das organizações sociais; existe potencial para mudar isto, o projeto foi estabelecido em 04 Grupos de Mulheres da IECLB na zona rural, e 01 Associação de Mulheres Agricultoras Familiares. Observam-se resultados, entre outros: fortalecimento da organização social local; satisfação das mulheres por expressarem seu potencial criativo; fortalecimento da individualidade pela exposição de trabalhos ao público; criação de produtos locais e comercialização dos mesmos. |
Palavras-Chave: |
Arte; Artesanato genuíno; Criatividade; Desenvolvimento humano na agricultura. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/2615/1/BRT-aarteeoartesanatocomoestrategiadetrabalhocommulheresrurais-angeletti.pdf
|
Marc: |
LEADER 01954nam a2200229 a 4500 001 1014071 005 2017-01-18 008 2009 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aANGELETTI, M. da P. A. 245 $aA arte e o artesanato como estratégia de trabalho com mulheres rurais.$h[electronic resource] 260 $aIn: In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 6., CONGRESSO LATINO AMERICANO DE AGROECOLOGIA, 2., 2009, Curitiba. Agricultura familiar e camponesa experiências passadas e presentes construindo um futuro sustentável: anais. Curitiba: ABA, SOCLA, 2009. Revista Brasileira de Agroecologia v. 4, n. 2$c2009 520 $aEsta experiência iniciou em fevereiro de 2008, em Santa Maria de Jetibá-ES, Brasil, município de população tradicional pomerana. Relata o Projeto O ARTESANATO COMO CAMINHO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO, SOCIAL E ECONÔMICO como estratégia para humanizar a agricultura familiar, promovendo a humanização dos atores que nela atuam, no caso, as mulheres rurais. Partindo do consenso de que: os problemas de relacionamento humano estão impedindo melhorias no trabalho, renda e qualidade de vida das famílias rurais, e ao desenvolvimento das organizações sociais; existe potencial para mudar isto, o projeto foi estabelecido em 04 Grupos de Mulheres da IECLB na zona rural, e 01 Associação de Mulheres Agricultoras Familiares. Observam-se resultados, entre outros: fortalecimento da organização social local; satisfação das mulheres por expressarem seu potencial criativo; fortalecimento da individualidade pela exposição de trabalhos ao público; criação de produtos locais e comercialização dos mesmos. 653 $aArte 653 $aArtesanato genuíno 653 $aCriatividade 653 $aDesenvolvimento humano na agricultura 700 1 $aLAURETT, L. 700 1 $aCASTRO, L. L. F. de. 700 1 $aMUNIZ, E. S. 700 1 $aBERTALUCI, A. H. 700 1 $aWUTKE, I. 700 1 $aNUNES, A. O. A.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|